segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dia da Saúde e da Beleza


Com objetivo de possibilitar o acesso saúde e a melhoria da qualidade de vida nas comunidades dos bairros do entorno, que a OSNSG e a USFJ/SEMUS/PMV e o Instituto Sarça se reuniram nesta ação coletiva.O dia da Saúde e da Beleza ocorreu em um dia inteiro de atividades voltadas para o atendimento dos usuários da Obra Social e do Instituto Sarça e ainda um responsável por família.

Programação:
Das 8hs às 16hs do dia 24 de junho de 2010, na Unidade de Saúde do Forte São João.

Metodologia:
Os atendidos passaram pelo circuito da saúde que disponibilizou atendimentos tais como: avaliação antropométrica, verificação da pressão arterial, glicemia capilar, orientação sobre tabagismo, teste para HIV e Ldvrl, coleta sanguínea, consulta de enfermagem, clínico geral, exame preventivo, coleta de sangue, triagem visual, pediatria e saúde bucal.
Também foi disponibilizado para aqueles que participaram inteiramente do circuito o acesso a alguns serviços de beleza como: corte de cabelo, escova, maquiagem, pintura facial infantil, sobrancelha, alem de pula-pula, pipoca, cachorro quente, refrigerante e apresentações musicais.







Oficina de Jogos Matemáticos para as Equipes Parceiras

No dia 20 de Junho ocorreu na Obra Social uma oficina de Jogos Matemáticos para as Equipes Parceiras da Rede Ponte.Quem ministrou a oficina foi a professora de matemática Helena Maria em uma parceria com a ABHASD e CEDET/PMV.

Todos puderam aproveitar bastante as atividades propostas.Resolvemos problemas, deciframos quadrados mágicos e pensamos a matemática de forma muito interessante e dasafiadora. Todos que participaram da Oficina também ganharam xerox e instruções dos jogos propostos ( muitos deles com materiáis recláveis ) para multiplicar nas organizações parceiras.

Pra quem não pode comparecer, fica o texto de abertura utilizado na oficina:

É BRINCANDO QUE SE APRENDE
Rubem Alves

No meu tempo, parte da alegria de brincar estava na alegria de
construir o brinquedo. Fiz caminhõezinhos, carros de rolemã,
caleidoscópios, periscópios, aviões, canhões de bambu, corrupios,
arcos e flechas, cataventos, instrumentos musicais, um telégrafo,
telefones, um projetor de cinema com caixa de sapato e lente feita com
lâmpada cheia d’água, pernas de pau, balanços, gangorras, matracas de
caixas de fósforo, papagaios, artefatos detonadores de cabeças de paude fósforo, estilingues.

Fazendo estilingues desenvolvi as virtudes necessárias à pesquisa: só
se conseguia uma forquilha perfeita de jaboticabeira depois de longa
pesquisa. Pesquisava forquilhas - as mesmas que inspiraram Salvador
Dali - exercendo minhas funções de ´controle de qualidade´ - arte que
alguns anunciam como nova mas que existiu desde a criação do mundo:
Deus ia fazendo, testando e dizendo, alegre, que tinha ficado muito
bom. Eu ia comparando a infinidade de ganchos que se encontravam nas
jaboticabeiras com o gancho ideal, perfeito, simétrico, que existia em
minha cabeça. Pois ´controle de qualidade´ é isso: comparar o
´produto´ real com o modelo ideal. As crianças já nascem sabendo o
essencial. Na escola, esquecem.

Os grandes, morrendo de inveja mas sem coragem para brincar, brincavam
fazendo brinquedos. As mães faziam bonecas de pano, arte maravilhosa
hoje só cultivada por poucas artistas. As mães modernas são de outro
tipo, sempre muito ocupadas, correndo prá lá e prá cá, motoristas,
levando as crianças para aula de balê, aula de judô, aula de inglês,
aula de equitação, aula de computação - não lhes sobra tempo para
fazer brinquedos para os filhos. ( Será que as crianças de hoje sabem
que os brinquedos podem ser fabricados por eles?). Hoje, quando a
menina quer boneca, a mãe não faz a boneca: compra uma boneca pronta
que faz xixi, engatinha, chora, fala quando a gente aperta um botão, e
é logo esquecida no armário dos brinquedos. Pobres brinquedos prontos!
Vindo já prontos, eles nos roubam a alegria de fazê-los. Brinquedo que
se faz é arte, tem a cara da gente. Brinquedo pronto não tem a cara de
ninguém. São todos iguais. Só servem para o tráfico de inveja que move
pais e filhos, como esse tal ´bichinho virtual...´

Fiquei com vontade de fazer um sinuquinha. Naquele tempo não havia
para se comprar. Mesmo que houvesse não adiantava: a gente era pobre.
Como tudo o que vale a pena nesse mundo, a fabricação começava com um
ato intelectual: pensamento: quem deseja pensa. O pensamento nasce no
desejo. Era preciso, antes de construir o sinuquinha de verdade,
construir o sinuquinha de mentira, na cabeça. Essa é a função da
imaginação. Antes de Piaget eu já sabia os essenciais do
construtivismo: meu conhecimento começava com uma construção mental do
objeto. Diga-se, de passagem, que o homem vem praticando o
construtivismo desde o período da pedra lascada. Piaget não descobriu
nada: ele só descreveu aquilo que os homens (e mesmo alguns animais) sempre souberam.

Era preciso uma tábua larga e plana, flanela, madeiras e borracha de
pneu de bicicleta para as tabelas; as caçapas seriam feitas de meias
velhas. As bolas, de gude. Os tacos, cabos de vassoura. Preparei-me
para fabricar o objeto dos meus sonhos. Meu pai, que era viajante,
estava em casa naquele fim de semana. Ofereceu-se para me ajudar,
contra a minha vontade. Valendo-se de sua autoridade, tomou a
iniciativa. Pegou do serrote e pôs-se a serrar os cantos da tábua, no
lugar das caçapas. Meu pai operou com uma lógica simples: se um
buraquinho pequeno, que mal dá para passar uma bolinha, dá um ´x´ de
prazer a uma criança, um buraco dez vezes maior dará à criança dez
vezes mais prazer. E assim pôs-se a serrar buracos enormes nos ângulos
da tábua. Eu protestava, desesperado: ´ - Pai, não faz isso não!´
Inutilmente. Confiante no seu saber ele levou a sua lógica até as
últimas conseqüências. Fez o sinuquinha. Só que nunca joguei uma única
partida com os meus amigos. Por uma simples razão: quem começava o
jogo encaçapava todas as bolinhas. Com buracos daquele tamanho, não
tinha graça. Era fácil demais. A facilidade destruiu a alegria do
brinquedo. A alegria de um brinquedo está, precisamente, na sua
dificuldade, isto é, no desafio que ele apresenta.

Deliciei-me com uma estória do Pato Donald. O professor Pardal,
cientista, resolveu dar como presente de aniversário ao Huguinho,
Zezinho e Luizinho, brinquedos perfeitos. Fabricou uma pipa que voava
sempre, mesmo sem vento. Um pião que rodava sempre, mesmo que fosse
lançado do jeito errado. E um taco de beisebol que sempre acertava na
bola, mesmo que o jogador não estivesse olhando para ela. Mas a
alegria foi de curta duração. Que graça há em se empinar uma pipa, se
não existe a luta com o vento? Que graça há em fazer rodar um pião se
qualquer pessoa, mesmo uma que nunca tenha visto um pião, o faz rodar?
Que graça há em ter um taco que joga sozinho? Os brinquedos perfeitos
foram logo para o monte lixo e os meninos voltaram aos desafios e alegrias dos brinquedos antigos.

Todo brinquedo bom apresenta um desafio. A gente olha para ele e ele
nos convida para medir forças. Aconteceu comigo, faz pouco tempo: abri
uma gaveta e um pião que estava lá, largado, fazia tempo, me desafiou:
´ - Veja se você pode comigo!´ Foi o início de um longo processo de
medição de forças, no qual fui derrotado muitas vezes. É preciso que
haja a possibilidade de ser derrotado pelo brinquedo para que haja
desafio e alegria. A alegria vem quando a gente ganha. No brinquedo a
gente exercita o que Nietzsche denominou ´vontade de poder´.
Brinquedo é qualquer desafio que a gente aceita pelo simples prazer do
desafio - sem nenhuma utilidade. São muitos os desafios. Alguns são
desafios que têm a ver com a habilidade e a força física: salto com
vara, encaçapar a bola de sinuca; enfiar o pino do bilboquê no buraco
da bola de madeira. Outros têm a ver com nossa capacidade para
resolver problemas lógicos, como o xadrez, a dama, a quina. Já os
quebra-cabeças são desafios à nossa paciência e à nossa capacidade de reconhecer padrões.

É brincando que a gente se educa e aprende. Cada professor deve ser um
´magister ludi´¸ como no livro do Hermann Hesse. Alguns, ao ouvir
isso, me acusam de querer tornar a educação uma coisa fácil. Essas são
pessoas que nunca brincaram e não sabem o que é o brinquedo. Quem
brinca sabe que a alegria se encontra precisamente no desafio e na
dificuldade. Letras, palavras, números, formas, bichos, plantas,
objetos (ah! o fascínio dos objetos!), estrelas, rios, mares,
máquinas, ferramentas, comidas, músicas - todos são desafios que olham
para nós e nos dizem: ´Veja se você pode comigo!´ Professor bom não é
aquele que dá uma aula perfeita, explicando a matéria. Professor bom é
aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno a
brincar. Depois de seduzido o aluno, não há quem o segure.

3º Encontro de Equipe Parceiras

A Boba - Anita Malfatti


No mês de maio focamos nossa intervenção no acompanhamos e finalização dos primeiros módulos de trabalhos em todas as cinco organizações parceiras, e realização do 3º Encontro das Instituições Parceiras.

Todas as equipes se dedicaram em gerar o Evento de Encerramento do I Modulo de Trabalho envolvendo as comunidades locais, parceiros e as famílias dos grupos atendidos. A efetivação dos eventos propostos possibilitou ressaltar os avanços no que se refere à construção de um circuito informativo significativo, ligado as praticas educativas desenvolvidas, bem como, divulgar o trabalho aproximando parceiros, famílias e a comunidade local. No 3º Encontro das Instituições Parceiras tivemos como temática o conceito da Educação Integral com o intuito de gerar uma discussão coletiva em torno das questões que envolvem este tema, que e o objetivo maior de todo o nosso trabalho.


Data : 21/05/2010 de 14:00 ás 17:00h


Local OSNSG

Temas Abordados

1 -Que história é essa?

-1917 - Exposição da Anita Malfatti-1922- Semana de Arte Moderna de São Paulo

-1941- Escolinha de Arte no Brasil – Augusto Rodrigues
-1971 - Educação Artística
-1980 - Movimento das ONGS
- Proposta Triangular no Ensino da Arte Ana Mae Barbosa
- 1990-Declaração Mundial de Educação para todos
-1996- Lei n.9.394/96 – LDB
- 2000- PCN - Arte

2- LDB - Com a Lei n. 9.394/96, revogam- se as disposições anteriores e Arte é considerada obrigatória na Educação Básica: “O Ensino da Arte constituirá componente circular obrigatório, nos diversos níveis de educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”


3 - Acesso e mediação - Conversa sobre como possibilitar um ensino criador, que favoreça a integração entre a aprendizagem racional e estética dos alunos, poderá contribuir para o exercício em conjunto complementar da razão e do sonho, no qual conhecer é também maravilhar-se, divertir-se, brincar com o desconhecido, arriscar hipóteses ousadas, trabalhar duro, esforçar-se e alegrar-se com descobertas.


4 - Declaração Mundial de Educação para todos - ( 1990 – TailândiaEntre países - membros da UNESCO )


5 -Aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a Viver Junto, Aprender a fazer.

6 - Conceitos e palavras que estão na nossa cabeça.

I Módulo da Cidade do Garoto

" CULTURA INDÍGENA"


Eixo Temático: Conhecer a cultura indígena, possibilitando e resignificação dos conceitos sobre a vida do índio no Brasil, suas tradições, concepções e formas de convivência coletiva.


Período: 17 de março a 27 de maio de 2010.
Evento de Encerramento: Dia 27 de maio com uma competição de jogos indígenas. Objetivo Geral: Promover o diálogo entre as crianças e os adolescentes em torno da tradição e da cultura indígena.


Objetivos Específicos:

- Conhecer aspectos das práticas culturais tradicionais do índio no Brasil (artesanato, alimentação, pintura corporal, relações interpessoais, moradia, jogos e brincadeiras).

- Pesquisar as palavras indígenas que utilizamos em nosso cotidiano, construindo um glossário com as palavras encontradas.

- Contextualizar a cultura indígena no espaço e tempo atual.

- Produção de adornos indígenas, instrumentos musicais e pintura com tintas naturais.

- Conhecer uma aldeia indígena capixaba na cidade de Aracruz.

- Organizar coletivamente a I Olimpíada da Cidade Garoto, a partir de jogos e brincadeiras indígenas.

- Oportunizar a criação e o desenvolvimento de trabalhos expressivos nas diferentes linguagens da Arte. Material


Referencial para o desenvolvimento do Módulo I


Referência Produção Musical - Tu tu tu tupi – Cocorico, TV Cultura Hélio Ziskind
Produção Áudio Visual Tainá – Uma Aventura na Amazônia








Festa no Vale Encantado


VALE ENCANTADO: Sonho e Realidade


Eixo Temático: O Vale Encantado, a história, organização e características do bairro (crianças, adolescentes, jovens e adultos) e as relações de respeito, amizade e solidariedade na convivência coletiva no cotidiano da comunidade e a projeção de futuro com possibilidades de melhoria da qualidade de vida da população.


Período: 04/03 a 02/06/2010
Evento de Encerramento: Dia 02/06/2010 com um festival de Pipas produzidas na Instituição.


Objetivo Geral: Promover o diálogo com as crianças e os adolescentes sobre a comunidade onde vivem, sua história, os problemas enfrentados e as possibilidades de mudanças positivas para o futuro.


Objetivos Específicos:
-Estabelecer com o grupo as regras de convivência coletiva no cotidiano da comunidade.
- Desenvolver coletivamente um levantamento das características, particularidades, e pontos de referência do Bairro Vale Encantado.
- Promover a leitura de imagem através do uso de fotografias antigas e atuais do bairro apontando comparativamente as transformações sofridas no bairro com o passar do tempo.
- Pesquisar através de entrevistas com os avós das crianças, adolescentes e moradores mais antigos, como surgiu a comunidade e as modificações sofridas.
- Produzir uma maquete do bairro localizando a AAOCA no espaço modificado.
- Conhecer a infra-estrutura do bairro, as necessidades e possibilidades de melhoria (transporte coletivo, educação, saúde, iluminação e segurança pública).
- Pesquisar as formas de lazer e entretenimento, bem como as brincadeiras e os brinquedos antigos utilizados pelas crianças e adolescentes no inicio da comunidade.
– Discutir com o grupo o uso da pipa como brinquedo utilizado na comunidade, sua forma de fabricação artesanal e os cuidados que devem ser tomados quando for solta-las no espaço construído.
-Organizar coletivamente o I Festival de Pipas Ornamentais da AAOCA.
- Discutir hábitos e atitudes que possam contribuir para com o meio ambiente em que vivemos.
-Discutir as práticas cotidianas ligadas às relações interpessoais na AAOCA, na família e em nossa comunidade.
-Oportunizar a criação e o desenvolvimento de trabalhos expressivos nas diferentes linguagens da Arte. Material Referencial para o desenvolvimento do Módulo I

Referência

Produção Áudio Visual : Filme Alice no País das Maravilhas

Produção Musical Rap do Vale Encantado - Proposta de Releitura

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Casa no Instituto Sarça


No Sarça o 1° módulo também pede passagem!!!


Módulo I: "CASA" – Habitações


Eixo Temático: O conceito de casa e lar, as diferentes construções humanas como uso de moradia, projetos políticos pró-moradia e situação habitacional da população na comunidade que vivem, assim como, a construção de ninhos e casa por diferentes animais.

Período: 10/03 a 27/05/2010

Evento de Encerramento: 26 (Unidade Forte São João) e 27(Unidade do Jaburu) de maio de 2010

Objetivo Geral: Promover o diálogo entre as crianças e os adolescentes a partir do direito a moradia e os diferentes tipos de habitação e modos de construção nas comunidades do Jaburu e Forte São João, potencializando os conceitos de respeito, solidariedade e convivência coletiva positiva.

Objetivos Específicos:

- Dialogar sobre o conceito de "casa", suas características e funções na vida cotidiana.
-Estabelecer com o grupo as regras de convivência coletiva nos espaços da Organização.
-Discutir coletivamente os hábitos, atitudes e organização nos ambientes familiares.
-Discutir as práticas cotidianas ligadas às relações interpessoais em casa com a família.
- Discutir a casa como lugar dos afetos: O canto da casa que eu mais gosto, meu quarto, meus objetos, minhas roupas, meus materiais escolares.
- Conhecer as Políticas públicas relacionadas à moradia, Projeto Terra e a Defesa Civil nos bairros de Jaburu e Forte São João.
- Mapear os bairros Jaburu e Forte São João, no que se refere aos pontos referenciais.
- Conhecer a Associação de moradores, suas lideranças, funções e lutas em relação ao direito a moradia da população.
- Produzir maquetes tridimensionais, relacionando, forma e espaço, dimensão e escala.
- Conhecer as profissões relacionadas à habitação e suas funções e características (engenheiro, construtor, eletricista, mestre de obras, bombeiro hidráulico e outros).
-Oportunizar a criação e o desenvolvimento de trabalhos expressivos nas diferentes linguagens da Arte. Material Referencial para o desenvolvimento do


Módulo I

Referência
01 Produção Literária :Autor "A CASA CAIU". ilustração de Claudio Martins, Editora Dimensão

02 Produção Musical : A Casa Amarela – Ivete Sangalo
03 Produção Áudio Visual : Vídeo dos 10 maiores construtores da natureza.Discovery Channel


Curta agora as fotos da produção do Sarça do Forte São João





























E na Unidade Sarça do Morro Jaburu :






















terça-feira, 20 de julho de 2010

Finalização do Módulo "O que é Lixo?" na AAV

A Associação Amor e Vida mantêm seu planejamento coletivo semanal,
fato que tem contribuído para a construção de uma pratica educativa
consistente apoiado nos conceitos da Educação Integral para crianças
e adolescentes. Esta trajetória tem propiciado ao grupo de educadores
sociais a busca de um trabalho coletivo/ significativo.

“O QUE É LIXO ?” Meio Ambiente

Eixo Temático: Reconstruir com os grupos atendidos o conceito do que é
lixo com suas formas e procedimentos na reutilização, reciclagem, redução e
recuperação.

Período: 15/03 a 20/05/2010
Evento de Encerramento: Dia 20/05 (Grupos da manhã e tarde)

Objetivo Geral: Promover o diálogo entre as crianças e os adolescentes em
torno da produção do lixo doméstico, coletiva seletiva e preservação ambiental.

Objetivos Específicos:

-Estabelecer com o grupo o que é lixo, e quais são as suas características
quanto à materialidade.
-Conhecer a “política” dos 4Rs de reduzir, reciclar, recuperar e reutilizar o lixo
produzido.
-Discutir as práticas cotidianas ligadas reutilização do lixo, em casa e em nossa
comunidade.
- Contextualizar a necessidade da separação do lixo e da coleta seletiva.
- Conhecer o trabalho dos catadores de materiais recicláveis que atuam no
bairro de jardim América, através da entrevista de Catitu é um separador e
catador de papel.
- Conhecer como funciona uma Usina de lixo, e o percurso que o lixo faz até
ser reciclado.
- Desenvolver atividades que utilizem de cascas e sementes que habitualmente
são consideradas lixo e podem ser reaproveitadas.
-Oportunizar a criação e o desenvolvimento de trabalhos expressivos nas
diferentes linguagens da Arte.





O que é Lixo na Associação Amor e Vida

Finalização do Módulo Gentileza

No mês de maio focamos nossas ações no acompanhamento e finalização dos primeiros módulos de trabalho nas cinco organizações parceiras, com a organização do I Evento de Encerramento, e realização do 2º e 3º Encontro das Organizações Parceiras. Todas as equipes se dedicaram em planejar e realizar, em um processo colaborativo, o Evento de Encerramento do I Módulo de
Trabalho envolvendo as comunidades locais, parceiros e as famílias dos grupos atendidos. A efetivação dos eventos propostos possibilitou ressaltar os avanços no que se refere à construção de um circuito informativo significativo, ligado as praticas educativas desenvolvidas, voltadas para a educação integral, bem como, divulgar o trabalho realizado aproximando parceiros, famílias e a comunidade local.


Data: 10 e 11/05/2010 ( Vespertino) 27/05/2010 ( Matutino)

Obra Social Nossa Senhora das Graças

Apresentações:
Teatro, Dança, Música, Poesia, Painéis com desenhos, textos e pinturas produzidas pelas
crianças e adolescentes.

Objetivos:

- Socializar as produções desenvolvidas em todas as oficinas/propostas durante o I Módulo de Trabalho.
- Gerar a todos os envolvidos o acesso a cultura e ao conhecimento.
- Incentivar a participação e apoio das famílias, dos parceiros e da comunidade local.